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sexta-feira, 23 de março de 2012

Óleo de coco cura o mal de Alzheimer

Transcrevo texto recebido por e-mail

Não sei se funciona com todos, indistintamente mas, em questão de saúde, ficamos à procura de cura para nossos entes queridos e amigos, razão desta minha informação!

Leia, e tire suas conclusões. E DIVULGUE


Esqueça tudo o que já leu sobre o mal de Alzheimer e preste atenção a esta narração real.

Pelo Dr. Wilson Rondó Jr
Medicina Ortomolecular Preventiva

Veja como uma médica conseguiu reverter, em aproximadamente um mês, a doença de seu marido e inspire-se!
Só quem conhece alguém que sofre com a Doença de Alzheimer é capaz de valiar a dor que se sente, ao perceber que, aos poucos, uma história vai sendo apagada, sem deixar vestígios. E não se trata de uma dor física, mas uma dor emocional, que toma conta da gente e nos deixa impotentes diante de uma situação tão difícil.
Se fosse para resumir o que a Doença de Alzheimer representa, poderíamos dizer que somente o corpo fica e a essência vai-se embora!
O importante, nessa hora, é não se entregar e acreditar que existe uma solução! Nem tudo está perdido.

PRESTE MUITA ATENÇÃO À HISTÓRIA DA DOUTORA MARY NEWPORT E NÃO DEIXE, DE MANEIRA ALGUMA, A SUA ESPERANÇA ACABAR !!!

A doutora Mary Newport começou a perceber que algo de muito errado acontecia com seu marido, Steve. Ele já não era mais aquela figura rápida, de raciocínio apurado. De repente, Steve começou a apresentar lapsos de memória para pequenas coisas, e que não demorou muito para atingir um grau bastante sério.
No desejo de descobrir o que acontecia e tentar curar o seu marido, a Dra. Mary procurou a ajuda de vários especialistas, mas não conseguiu nenhum avanço, por pequeno que fosse. Steve passou por psiquiatras, neurologistas e até chegou a ser diagnosticado com depressão. E mesmo com toda a medicação prescrita, sua situação só piorava.
Steve começou a perder suas referências, já não reconhecia seus familiares, não mantinha diálogos coerentes. A sua vida foi se apagando!
Numa das várias tentativas de resgatar o marido desse abandono mental, a Dra. Mary tentou incluir Steve em um estudo clínico, mas as suas condições não o qualificavam para isso. Para se ter uma ideia, num teste indicativo de demência Steve alcançou somente 14 dos 30 pontos que o exame previa.
Logo, o seu teste genético para Alzheimer foi positivo. Uma nova luta começava.
Ainda meio sem saber para que lado ir, e muito menos a quem recorrer, a Dra. Mary teve acesso ao Ketasyn, uma droga química que estava sendo usada em estudo experimental para Alzheimer. O mesmo estudo no qual seu marido não pode participar. Essa medicação fazia com que 50% das pessoas que a consumiam apresentasse uma melhora significativa.
Era tudo o que o casal precisava pois, até então, toda a medicação a que Steve era submetido trazia o mesmo resultado de sempre: redução na progressão da doença, mas nunca uma melhora importante!
E essa não foi a única, e muito menos a última conquista de ambos. Ao descobrir a composição desse medicamento, a Dra. Mary teve uma grata surpresa: o principal ingrediente do remédio era triglicérides decadeia média (TCM), provenientes do óleo de côco!
Você pode estar se perguntando se a solução para a Doença de Alzheimer pode ser assim tão simples. A Dra. Mary também se questionou e foi adiante. Decidiu que não tinham nada a perder e começou a dar óleo de coco ao seu marido.
A primeira prova de que eles estavam no caminho certo foi evidente. No mesmo teste em que Steve alcançara somente 14 pontos em 30, com o tratamento à base de óleo de côco, ele já conseguiu progredir em 28%, chegando a 18 pontos.
Digo sem medo de errar: a melhora de Steve se deveu sim ao óleo de coco.
Esse óleo, assim como outros triglicérides de cadeia média (TCM), aumenta a produção de componentes chamados de cetonas que, por sua vez são compostos criados quando a gordura do nosso corpo é quebrada em energia.
Normalmente, as células cerebrais preferem extrair o seu combustível da glicose, mas no caso do cérebro desregulado, as células cerebrais que causam convulsões não podem metabolizar a glicose corretamente. Elas precisam, então, de outra fonte de combustível, e essa fonte são as cetonas.
Eu, particularmente, tenho trabalhado com meus pacientes que sofrem com Alzheimer, com uma dieta produtora de cetonas associada ao óleo de côco, que é rico em TCM, e os resultados são impressionantes! Infelizmente, os estudos produzidos sobre a importância e os efeitos das cetonas em nosso cérebro estão publicados em jornais obscuros, pelo que a grande maioria dos médicos nem tomam conhecimento. O fato é que esses estudos trazem dados importantíssimos, que podem auxiliar em diversos tratamentos, incluindo os da Doença de Alzheimer. E se você quer saber mais, no caso de Steve, com pouco mais de um mês de tratamento com óleo de coco, ele já havia recuperado grande parte das perdas causadas pela doença. Ainda assim, ele continuou a usar o óleo de coco por 60 dias. Com isso, ele não apresentava mais tremores, recuperou a memória e pode voltar às suas atividades físicas e de trabalho de forma natural. E a prova de que o óleo de coco é o responsável por essas vitórias se dá no fato de que, quando Steve não tomou o óleo de coco em algumas etapas de seu tratamento, os sintomas reapareceram e só foram embora depois que o óleo de coco voltou a fazer parte da sua rotina. Você já não precisa perder quem você ama para a Doença de Alzheimer. O óleo de coco é seu maior aliado. Basta que você una todo o seu cuidado e carinho ao poder que o óleo de coco tem. Daí pra frente, a única coisa que você vai querer esquecer são os momentos tão difíceis e a tristeza que imperava!

6 comentários:

A. João Soares disse...

Amiga Celle,

Muito obrigado, em nome de todos os nossos leitores, por este texto muito útil, que irá interessar a muita gente.
Já chamei a atenção para ele aos amigos de um amigo comum de quem não tenho email na esperança que os seus sintomas iniciais não progridam.

Beijos
João

Luis disse...

Querida Amiga Celle,
Obrigado por mais um post a ajudar quem precisa. E neste caso poderá ser uma grande ajuda para uma doença que torna o ser humano num "trapo"! Pessoalmente acompanhei uma pessoa de família que nos traumatizou imenso!
Mais uma vez os seus cuidados com os seus "irmãos" é prova do seu grande humanismo. Que Deus a ajude sempre e aos seus pois bem merece.
Beijinhos amigos.

Maria Letr@ disse...

Obrigada, João Soares, pelo e:mail que teve a gentileza de enviar-me. Publiquei na minha página do Facebook referência ao seu blog e, consequentemente, a esta notícia, que acho muito importante
Um abraço.

Filomena disse...

Agradeço o seu post e um grande bem haja para si. A minha mãe também tem essa doença e gostaria de começar a dar oleo de coco, em que quantidade devo dar? Obrigada

A. João Soares disse...

Cara Filomena,

Neste blogue colaboram pessoas
sensíveis, humanas, interessadas em ajudar a tratar da saúde com meios naturais. Não somos técnicos e limitamo-nos em colocar aqui aquilo que encontramos disperso pela comunicação social e que aparenta credibilidade. Desta forma, facilitamos a procura dos que carecem de produtos que aliviem os seus males.

Não é fácil responder à sua pergunta. Perguntei a uma médica amiga o motivo de os médicos não recorrerem mais aos produtos naturais e a resposta foi que não é possível actuarem com os doseamentos e conjugá-los com os efeitos. Um fruto tem uma dose de um produto activo difícil de calcular o que impossibilita definir a quantidade a ingerir.

Costumo responder a perguntas como a sua que se deve começar com uma dose pequena e ir observando os efeitos e aumentar até que se notem posíveis inconvenientes.

E não deve deixar de se seguir a prescrição médica de medicamentos. Seria um risco deixar de o fazer e confiar apenas no produto natural.

Desejo as melhoras de sua mãe Beijo e votos de Bom Ano
João

A. João Soares disse...

Compreendo a intenção de Ricardo Cunha e já aqui a deixei expressa em diversos comentários. A SAÚDE DEPENDE DA NOSSA ALIMENTAÇÃO e, por isso, devemos e dar preferência a alimentos que sejam mais propícios às nossas necessidades. Há produtos naturais que, desde a antiguidade, se tornaram conhecidos pelo seu efeito contra certos males. Mas não devemos ter ilusões quando alguém assegura que CURA ou EVITA, só porque têm efeitos benéficos. Tenho repetido que
não se deve deixar de seguir a prescrição médica da medicação adequada, embora mesmo nesse caso possa haver erros. O problema da dosagem é muito complexo. Já aqui referi cuidados que devem ser adoptados. Com doenças consideradas degenerativas e incuráveis não pode haver ilusões de cura mas apenas paliativos que amenizem os efeitos.