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sábado, 30 de julho de 2016

ERVA CIDREIRA - 10 BENEFÍCIOS


A erva cidreira também conhecida por melissa (Melissa officinalis), é uma planta da família da menta. Graças ao seu aroma fresco e activo, semelhante ao do limão, a sua utilização tornou-se muito popular na gastronomia. Entretanto, em muitos lugares, esta erva também ficou conhecida por suas incríveis propriedades calmantes e fantásticos benefícios para a saúde. As pessoas que têm pressão sanguínea baixa devem ter cautela, pois a melissa pode causar queda de pressão. Apresentamos aqui 10 motivos para você começar a incorporar melissa à sua dieta!

1. Reduz o risco de desenvolver Alzheimer e demência Foi descoberto que os óleos essenciais libertados ao mastigar as folhas desta planta ajudam a estimular o funcionamento da memória, prolongar a concentração e capacidade de atenção em pacientes que sofrem de Alzheimer, bem como reduzir os sintomas mais extremos da demência.

2. Tratamento para herpes e outros efeitos antivirais
A melissa contém polifenóis que são benéficos para o tratamento das lesões causadas por herpes. Além disso, diversas pesquisas demonstraram que o consumo regular desta planta está associado a uma redução na frequência do surgimento das lesões.

3. Para a limpeza da pele
A infusão à base de melissa pode ser utilizada para limpar a pele. Coloque um punhado de folhas de melissa em um recipiente com 4 xícaras de água fervendo. Depois que a infusão estiver esfriado, aplique-a sobre o rosto, fazendo uma massagem suave. Para finalizar, enxague com água fria.

4. Tratamento para ansiedade e insônia
O consumo regular desta planta tem demonstrado eficácia no tratamento da ansiedade, estresse e problemas para dormir. De fato, pesquisas indicam que suas propriedades têm a mesma eficácia dos medicamentos prescritos para tratar estes problemas. As substâncias químicas liberadas pelas folhas de melissa ao serem mastigadas possuem propriedades calmantes e benéficas à saúde. O governo da Alemanha aprovou o uso desta planta no tratamento dos transtornos do sono.

5. Alívio para dor de cabeça
As propriedades calmantes da melissa são ideais para combater as dores de cabeça, especialmente quando consumida em forma de infusão. Na próxima vez em que você sentir dor de cabeça, experimente substituir o analgésico pelo chá de melissa.

6. Combate a fadiga crónica e equilibra a tiróide
As substâncias químicas presentes nas folhas da melissa produzem efeitos positivos sobre a tiróide e produção de hormónios. Tais substâncias ajudam também a tratar da fadiga crónica e aliviar os sintomas associados a transtornos da tiróide.

7. Melhora os níveis de concentração
Uma pesquisa conduzida por um grupo de cientistas da Universidade de Northumbria, na Inglaterra, demonstrou que o consumo regular de melissa aumentou significativamente o rendimento de um grupo de estudantes quando comparados com outro grupo que não a consumiu. Seis horas após a ingestão de melissa, os estudantes sentiram-se mais relaxados e concentrados.

8. Alívio para a indigestão
As propriedades calmantes desta planta fazem maravilhas com problemas de indigestão e problemas estomacais. Também é muito benéfica para reduzir inchaços e cólicas intestinais.

9. Propriedades anti-envelhecimento
Esta planta é uma excelente fonte de antioxidantes que ajudam a proteger o organismo contra os danos produzidos pelos radicais livres.

10. Tratamento de picadas e lesões cutâneas
Utilizar uma infusão de melissa como tratamento tópico sobre picadas de insectos e outras lesões cutâneas leves ajuda a aliviar a irritação e acelerar o processo de cura.

GENBIBRE - MUITOS BENEFICIOS PARA A SAÚDE


MINI-DERRAMES (AIT)



O que são mini-derrames cerebrais e o que podem indicar

Os mini-derrames, ou acidentes isquémicos transitórios (AIT) indicam que pode correr o risco de sofrer um AVC nos próximos meses.

Os sinais do mini-derrame são parecidos aos do derrame (AVC), porém mais fracos e de menor duração. Em alguns casos, duram apenas alguns minutos. Mas não devem ser ignorados. Segundo a revista da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard, a Harvard Health Publications, "cerca de 33% das pessoas que sofreram um AIT têm um derrame cerebral no período de um ano".

"A cadeia de eventos que levam a um AIT é basicamente a mesma que leva a um derrame cerebral", afirmou o médico Louis Caplan num outro artigo da mesma publicação . "Uma pessoa que tem um AIT sofreu uma isquemia (...) sem dano duradouro no cérebro. Mas as mesmas causas subjacentes (de um derrame cerebral) ainda estão presentes e é muito provável que provoquem um derrame cerebral num futuro próximo." De acordo com a associação britânica Stroke Association, um AIT é provocado por uma falta temporária de fluxo sanguíneo no cérebro e pode ser diagnosticado como um derrame cerebral, apesar dos sintomas serem temporários. Quanto ao nome acidente esquémico transitório (AIT), o professor de neurologia Louis Caplan explica à BBC que transitório se refere ao facto de estes mini-derrames serem geralmente “muito breves, duram menos de uma hora”, isquémico pois os “sintomas são resultado de umas obstrução no fluxo sanguíneo” e acidente por ser um evento isolado.

Deve-se estar alerta para sintomas como: debilidade repentina, incluindo dificuldade em andar e em levantar os braços e debilidade nos músculos do rosto – que parece caído e fica dormente, sensação de confusão e lentidão a falar.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece que a maioria dos pacientes que sofreram um ou mais mini-derrames pode ter um derrame cerebral no futuro. Mas esclarece ainda que uma pessoa também pode ter um derrame sem ter sofrido um episódio de menor gravidade.

O presidente-executivo da Stroke Association, Jon Barrick sublinhou à BBC que apesar de muitas pessoas não darem importância aos mini-derrames "porque os sintomas são rápidos ou leves", “quando os sintomas começam, deve chamar (a ambulância) e dizer que está a sofrer um derrame".

CAMINHAR UMA HORA POR DIA



Caminhar ou pedalar uma hora por dia anula os riscos para a saúde de estar oito horas sentado

Caminhar ou pedalar uma hora por dia anula os riscos para a saúde de estar oito horas se ado, revela hoje uma série de estudos que estima em 67,5 mil milhões de dólares o custo global da inactividade física.

Divulgada pela revista The Lancet nas vésperas dos Jogos Olímpicos, que decorrem em agosto no Rio de Janeiro, a série de quatro estudos científicos conclui que foi parco o progresso no combate à inactividade física desde as últimas olimpíadas, há quatro anos, e hoje um quarto dos adultos e 80% dos adolescentes não cumpre as recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

No primeiro estudo a calcular o peso económico global da inactividade física, os investigadores estimam em que os custos desta epidemia - em cuidados de saúde e em perda de produtividade - sejam pelo menos de 67,5 mil milhões de dólares, o equivalente ao Produto Interno Bruto da Costa Rica em 2013.

A inactividade física está ligada a um risco aumentado de doença cardíaca, diabetes e alguns cancros e está associada a mais de cinco milhões de mortes por ano.

Numa análise de 16 estudos científicos que acompanharam mais de um milhão de pessoas ao longo de períodos entre dois e 18 anos, os investigadores concluíram que fazer pelo menos uma hora de actividade física por dia - como caminhar depressa ou andar de bicicleta por prazer - pode eliminar o risco acrescido de morte associado a estar sentado durante oito horas diárias. "Tem havido muita preocupação com os riscos para a saúde associados aos actuais estilos de vida mais sedentários. A nossa mensagem é positiva: é possível reduzir - ou até eliminar - estes riscos se formos suficientemente activos, mesmo sem ter de fazer desporto ou ir ao ginásio", disse o principal autor do estudo, Ulf Ekelund, da Escola Norueguesa das Ciências do Desporto e da Universidade de Cambridge, no Reino Unido.

Citado num comunicado da revista The Lancet, o investigador lembra que para muitas pessoas, que vão de transportes para o trabalho e têm empregos de escritório, "não há como escapar a estar sentado por longos períodos".

"Para essas pessoas em particular, não podemos sublinhar demasiado a importância de fazer exercício, seja fazendo uma caminhada à hora do almoço, seja correndo de manhã, seja indo de bicicleta para o trabalho. Uma hora de actividade física por dia é o ideal, mas se isso for impossível, pelo menos fazer algum exercício todos os dias ajuda a reduzir o risco", afirmou. No estudo, os investigadores classificaram as pessoas em quatro grupos de dimensões iguais, de acordo com o seu nível de actividade - menos de cinco minutos por dia para os menos activos e até 60 ou 75 minutos diários para os mais activos.

As pessoas que estavam sentadas oito horas por dia mas eram fisicamente ativas tinham muito menos risco de morte do que as pessoas que passavam menos horas sentadas mas eram menos activas.

O estudo sugere que a actividade física é particularmente importante, independentemente do número de horas que passamos sentados.

De facto, o risco acrescido de morte associado a estar sentado oito horas por dia foi eliminado nas pessoas que fizeram um mínimo de uma hora de actividade física por dia e o maior risco registou-se nas pessoas que ficam sentadas por maiores períodos e são mais inactivas.

As recomendações da OMS apontam para um mínimo de 150 minutos de actividade física por semana para os adultos, o que fica muito abaixo dos 60 a 75 minutos diários identificados neste estudo.

O estudo também analisa o tempo passado em frente à televisão, num subgrupo de cerca de 500 mil pessoas e conclui que ver televisão por três horas diárias ou mais está associado a um aumento da mortalidade, independentemente da actividade física, excepto no grupo dos mais activos, onde o risco de morte está significativamente aumentado apenas naqueles que vêm cinco ou mais horas de televisão por dia.

"A actividade física atenua, mas não elimina o risco associado a um tempo elevado a ver televisão", escrevem os autores do estudo, que explicam que esta forma específica de sedentarismo pode estar associada a um estilo de vida menos saudável.

O risco acrescido pode também dever-se ao facto de as pessoas normalmente verem televisão à noite, o que pode afectar o seu metabolismo, ou ao hábito de comer enquanto se vê televisão. Os investigadores alertam que o estudo inclui sobretudo pessoas com mais de 45 anos dos EUA, Europa ocidental e Austrália, pelo que poderá não representar outras populações.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

COMO REDUZIR A DOR CIÁTICA




Em 11-07-2016. POR DANIELA COSTA TEIXEIRA

A dor ciática costuma desaparecer em algumas semanas. Veja o que deve fazer.

Comum entre as pessoas de meia idade, a dor ciática espelha-se na presença de mal-estar, fraqueza, adormecimento ou formigueiro numa perna. Segundo a informação dada pelo site da CUF, esta dor tem origem na região lombar, passando para o glúteo e chegando à perna, afectando todo o trajecto do nervo ciático, o mais longo do corpo.

Hérnias, apertos no canal que envolve a medula espinal, tumores ou quistos podem ser as causas mais comuns desta dor, sendo sempre importante uma avaliação médica, uma vez que o diagnóstico pode depender da realização de uma ressonância magnética.

Quanto ao tratamento, existem formas naturais que podem reduzir esta dor, como indica a Prevention. De acordo com o médico Andrew Weil, o descanso e a aplicação de calor ou frio (dependendo da recomendação do especialista que avaliou) é um dos primeiros aspectos a ter em conta.

Com a ajuda de um terapeuta físico, a pessoa pode ainda tentar reduzir esta dor com alguns alongamentos, que permitem reduzir a pressão no nervo ciático. Também a acupunctura pode ser eficaz neste sentido, lê-se na revista, que destaca ainda o recurso a um osteopata a um massagista.

Melhorar a postura provocada pelo uso das novas tecnologias não só pode reduzir a dor, como também prevenir o seu aparecimento.