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terça-feira, 28 de agosto de 2018

VITAMINA D. SEUS BENEFÍCIOS

SOBRE A VITAMINA DE EXPOSIÇÃO AO SOL
(Compilado por Mike Adams, com base numa entrevista com o Dr. Michael Holick, autor do livro “The UV Advantage”)

A vitamina D evita a depressão, osteoporose, cancro da próstata, cancro da mama e, até mesmo efeitos dos diabetes e obesidade. A vitamina D é talvez o nutriente mais subestimado no mundo da nutrição. Isso é provavelmente porque é “gratuita”: o seu corpo a produz quando a luz solar atinge a sua pele. As empresas farmacêuticas não lhe podem vender a luz solar, por isso não há promoção dos seus benefícios para a saúde.

A maioria das pessoas não sabe destes factos verdadeiros acerca da vitamina D:

1. A vitamina D é produzida pela pele em resposta à exposição e radiação ultravioleta da luz solar natural.

2. Os saudáveis raios de luz solar natural que geram a vitamina D na sua pele não atravessam o vidro e, por isto, o seu organismo não produz vitamina D quando você esta no carro, escritório ou em sua casa.

3. É quase impossível conseguir quantidades adequadas de vitamina D a partir da dieta. A exposição à luz solar é a única maneira confiável para o seu corpo dispor de vitamina D.

4. Seria necessária a ingestão diária de dez copos grandes de leite enriquecido com vitamina D para obter os níveis mínimos necessários dessa vitamina.

5. Quanto maior a distância da linha do equador e o lugar onde você vive, maior será a exposição ao sol necessária para gerar vitamina D, pois depende do ângulo de incidência dos raios solares. O Canadá, o Reino Unido, e a maior parte dos EUA estão longe do equador e a maior parte do Brasil está perto do equador.

6. Pessoas com a pigmentação escura da pele podem precisar de 20-30 vezes mais exposição à luz solar do que pessoas de pele clara para gerar a mesma quantidade de vitamina D. Por isto, também, o cancro da próstata é muito frequente nos homens negros - é a simples deficiência generalizada de luz solar.

7. Níveis suficientes de vitamina D são essenciais para a absorção de cálcio nos intestinos. Sem vitamina D suficiente, o seu corpo não pode absorver o cálcio, tornando os suplementos de cálcio inúteis.

8. A deficiência crónica de vitamina D não pode ser revertida rapidamente. São necessá

rios meses de suplementação de vitamina D e de exposição à luz solar para “reconstruir” os ossos e o sistema nervoso. 9. Mesmo os filtros solares fracos (FPS = 8) bloqueiam em 95% a capacidade do seu corpo de gerar vitamina D. É por isto que o uso constante de protectores solares provocam deficiência crítica de vitamina D.

10. A exposição à luz solar não gera produção excessiva de vitamina D no seu corpo, porque ele se auto-regula e produz apenas a quantidade que necessita.

11. Se a pressão firme no seu osso esterno dói, você pode estar sofrendo de deficiência crónica de vitamina D.

12. A vitamina D é “activada” pelos rins e fígado, antes de ser usada pelo organismo e, por isso, doenças renais ou hepáticas podem prejudicar muito a activação da vitamina D circulante.

13. A indústria de protectores solares não quer que você saiba da necessidade de exposição ao sol, porque esta revelação significaria a queda nas vendas de seus produtos.

14. A vitamina D é um poderoso “remédio” que o seu próprio corpo produz inteiramente de graça e sem necessidade de prescrição médica!

15. Algumas substâncias denominadas “antioxidantes” aceleram muito a capacidade do organismo para lidar com luz solar, sem que ela nos provoque danos, também permitem que você fique exposto ao sol duas vezes mais tempo sem danos. Um exemplo de tais antioxidantes é a astaxantina, poderoso “filtro solar interno”. Outras fontes de antioxidantes similares são algumas frutas (açaí, romã, mirtilo, etc.), algumas algas e alguns crustáceos do mar (camarão, “krill”, etc.)-

Doenças e condições causadas pela deficiência de vitamina D:

. A osteoporose é geralmente causada por falta de vitamina D que provoca deficiência na absorção de cálcio.

. A deficiência de vitamina D na infância causa o raquitismo, falta de calcificação dos ossos.

. A deficiência de vitamina D pode agravar o diabetes tipo 2 e prejudicar a produção de insulina pelo pâncreas.

. Bebés que recebem um suplemento de vitamina D (2.000 unidades por dia) têm um risco 80% menor de desenvolver diabetes tipo 1 durante os próximos vinte anos.

. A obesidade prejudica a utilização da vitamina D no organismo e obesos precisam de duas vezes mais vitamina D.

. A depressão, a esquizofrenia e os cancros de próstata, da mama, ovários e do cólon são frequentes em pessoas com deficiência de vitamina D. Portanto, níveis normais de vitamina D previnem estas doenças.

. O risco de desenvolver doenças graves como diabetes e cancro é reduzido de 50% a 80% através da exposição simples, à luz solar natural 2 a 3 vezes por semana.

. A depressão sazonal de inverno, muito comum nos países de clima temperado, é causada por um desequilíbrio da melatonina, devido à menor de exposição ao Sol.

. A vitamina D é utilizada no tratamento da psoríase, doença inflamatória crónica da pele.

. Deficiência crónica de vitamina D é muitas vezes diagnosticada erradamente como fibromialgia, porque os seus sintomas são muito semelhantes: fraqueza muscular e dores.

Estatística chocante! São deficientes em vitamina D: 40% da população dos EUA, 32% dos médicos e estudantes de medicina, 42% das mulheres afro-americanas em idade fértil, 48% das meninas de 9 a 11 anos, até 60% dos pacientes de hospitais, até 80% dos pacientes do lar de idosos e 76% das mulheres grávidas e 81% das crianças delas nascidas, as quais terão, mais tarde na vida, maior predisposição ao diabete tipo 1, à artrite, à esclerose múltipla e à esquizofrenia.

O que você pode fazer:

A exposição sensível à luz solar natural é a estratégia mais simples, mais fácil e ainda uma das mais importantes para melhorar a saúde. Se mais pessoas lessem estas informações, poderíamos reduzir drasticamente as taxas de várias doenças crónicas. A exposição à luz solar é realmente uma das terapias mais poderosas. Não há nenhuma droga, nenhum procedimento cirúrgico ou de alta tecnologia que chegue sequer perto do surpreendente efeito saudável da luz natural. E o melhor: você pode obtê-lo gratuitamente!

!! E o pior: é por isso que quase ninguém o divulga!

TRICORDER, PARA SABER A SUA SAÚDE


segunda-feira, 20 de agosto de 2018

FRANGO. CUIDADO COM A SUA CARNE

Este comum alimento é o que mais nos faz adoecer, dizem especialistas
180820. Por Mariana Botelho

Quem o confirma é o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças americano.


© iStock

Não tem de o deixar de comer, apenas de aumentar a sua atenção para garantir que não come versões de pouca qualidade. Falamos do frango, alimento muito presente na rotina alimentar de quem não é vegetariano e segue uma dieta mais ou menos variada.

Sem ignorar todos os benefícios desta fonte de proteína, o frango ou derivados de aves são responsáveis por mais de 12% das infeções intestinais causada por alimentos.

Foi o Lavanguardia que avançou com tal informação. O jornal espanhol esclarece que os lacticínios continuam a ser os produtos mais apontados como causadores de maus surtos, os problemas oriundos pelo consumo de frango contabilizam mais vítimas.

Para bem proteger o seu organismo e evitar a infecção, especialistas apontam a necessidade de não se lavar a carne de frango, um hábito que propicia a activação de certas bactérias de alto risco de infecção.

A par desta fonte de proteína, os ovos são os derivados do frango que mais se associa ao risco, principalmente quando desenvolvem salmonela.

ESTUDANTES APOIAM IDOSOS


domingo, 19 de agosto de 2018

MITOS SOBRE O CONSUMO DE ÁLCOOL

Beber moderadamente faz bem? Quatro mitos sobre o consumo de álcool
180819. Por Liliana Lopes Monteiro

Em declarações à BBC, o médico e apresentador daquele canal televisivo, Michael Mosley, elucidou acerca dos efeitos do álcool nos processos químicos do corpo humano.


© iStock

Mosley revelou toda a verdade sobre mitos espalhados há décadas – ou por séculos? – a respeito dos efeitos do consumo de álcool, alguns deles relacionados a supostos benefícios à saúde.

1. 'Beber moderadamente não faz mal'

Infelizmente, explica Mosley, qualquer quantidade de álcool que ingerir irá provocar um aumento nos riscos de desenvolver algumas formas de cancro – particularmente de cancro da mama –, incluindo algumas ocorrências mais raras da doença, em partes do corpo como a cabeça, pescoço e garganta.

É claro que esses riscos são menores quando se bebe moderadamente, mas eles tendem a crescer bastante rápido conforme a ingestão excessiva de álcool.

2. 'Beber vinho tinto faz bem'

É comum ouvir dizer que beber vinho tinto beneficia o ótimo funcionamento do coração – idosos de algumas partes do mundo, por exemplo, atribuem a longevidade ao hábito de tomar um copo antes das refeições.

A verdade é que as uvas, e por consequência o vinho, têm uma substância chamada resveratrol, que, segundo inúmeros estudos, diminui os níveis de um tipo de colesterol que se acumula nas paredes dos vasos sanguíneos, e, no limite, causa obstruções e doenças cardiovasculares.

O problema, afirma Mosley, é que esse benefício só é alcançado com o consumo de uma quantidade muito grande de vinho. E os malefícios desse hábito seriam tão grandes, incluindo os riscos de cancro citados acima, que essa vantagem seria mínima.

3. 'Misturar bebidas deixa-o mais bêbado'

Na verdade, explica Mosley, não interessa muito que tipo de álcool há na bebida que está a beber: o resultado será o mesmo. Uma das exceções acontece relativamente ao consumo de bebidas com bolhas, como o champanhe, por exemplo.

O motivo é que estas relaxam os músculos que controlam a passagem de álcool e comida entre o estômago e o intestino delgado, onde as substâncias passam a ser absorvidas pelo organismo.

Ou seja, se beber champanhe e, logo em seguida, ingerir a cerveja, essa segunda bebida chegará ao intestino delgado, deixando-o bêbado muito mais rápido.

4. 'Cafeína cura a bebedeira'

Trata-se de outro mito, de acordo com o apresentador da BBC.

Segundo Mosley, todo o álcool consumido vai continuar no corpo até ser totalmente metabolizado, mesmo que tome uma jarra inteira de café na manhã seguinte.

O máximo que a cafeína pode fazer é deixá-lo um pouco mais desperto durante a ressaca.

EVITAR O CANCRO DO CÓLON

Estes alimentos previnem o risco de aparecimento de cancro do cólon
180819. Por liliana Lopes Monteiro

Um novo estudo sugere que comer certos vegetais pode reduzir os níveis de inflamação nos intestinos e consequentemente o risco de aparecimento de cancro do cólon.

© iStock

Comer vegetais, tais como couve e brócolos pode ajudar a prevenir o desenvolvimento de cancro do cólon numa idade mais avançada, alerta uma pesquisa conduzida por investigadores do Francis Crick Institute, em Londres.

De acordo com o estudo inédito, a ingestão daqueles vegetais reduz os índices de inflamação do intestino e do cólon, diminuindo assim a propensão de aparecimento da patologia fatal.

A pesquisa que foi publicada no periódico médico Immunity, explorou os benefícios para a saúde que resultam do consumo de um regime alimentar rico em indole-3-carbinol (I3C).

O I3C é produzido pelo corpo humano quando vegetais do género Brassica são digeridos pelo organismo.

Os vegetais da família das Brassicas incluem brócolos, couve-flor, couves de bruxelas, couve galega e couve em geral.

Para efeitos daquela pesquisa os investigadores estudaram roedores geneticamente modificados, os quais foram alimentados com uma dieta rica em I3C.

E apuraram que a presença de I3C era capaz de prevenir a inflamação do cólon e o desenvolvimento de cancro, devido à ativação da proteína denominada de receptor aril hidrocarboneto (AhR).

O primeiro efeito desse processo foi capaz de deter a inflamação do intestino, já que a AhR envia sinais às células imunitárias e epiteliais que revestem aquele órgão.

Dessa forma, os ratos mostraram uma menor propensão de desenvolverem cancro do cólon.

Gitta Stockinger, uma das investigadoras envolvidas naquela pesquisa, disse: “Estes resultados são bastante otimistas; é verdade que não podemos alterar os fatores genéticos que aumentam a probabilidade de surgimento desta doença, mas podemos provavelmente mitigar esses riscos ao adotar uma dieta apropriada e variada rica em vegetais”.

sábado, 18 de agosto de 2018

REFRIGERANTES PREJUDICAM A SAÚDE



Largue os refrigerantes e ganhe anos de vida (é tão mau quanto o tabaco)
180816. Por Mariana Botelho

Sim, o consumo de tais bebidas envelhece, e eliminá-las da sua alimentação traz nada mais do que vantagens.

Embora o consumo de tabaco não seja equiparado ao de refrigerantes e bebidas açucaradas, sabe-se que ambos são maus hábitos. A Organização Mundial de Saúde aconselha que o consumo de tais bebidas seja excepcionalmente pontual, não há nutricionista nem dietista que não o repugne e todos sabemos que nada de positivo vem dentro de tais latas com gás.

Ainda assim, muitos são os que mantêm o seu consumo, e que provavelmente desconhecem o bem que podiam fazer ao próprio corpo se as deixassem. Mesmo que o aumento de peso não seja evidente, o consumo de bebidas açucaradas deixa-nos inchados, aumenta a pressão arterial e afecta a mente.

Estes e outros aspectos são referidos em diversos estudos, de entre os quais se destaca um de 2014, intitulado ‘Os refrigerantes podem envelhecer tanto quanto o tabagismo’. Foi este estudo que levou o jornalista Michail Freidson, há cerca de três anos, a repensar os seus hábitos de consumo. Na altura, bebia em média dois litros de Coca-Cola por dia, por isso era evidente que a mudança de hábitos traria várias consequências. Além de perder nove quilos com esta simples mudança, o jornalista admite sentir-se com bastante mais energia, rápido e focado.

A sua história tem sido citada por vários meios e é complementada com recentes estudos sobre o caso, que servem de alerta e meio para esclarecer certos mitos, por exemplo, o de que também os refrigerantes considerados light ou dietécticos contam com os mesmos riscos.

Para Freidson, mudar é simples, basta que se foque em cinco passos:

1. Encontre alternativas aos refrigerantes, como chá verde ou água aromatizada
2. Crie uma rotina: Se bebia refrigerante sempre ao almoço, beba a ‘nova’ bebida à mesma hora
3. Recompense-se: Se o seu corpo ainda está muito habituado ao açúcar, tome de quando em vez café com açúcar ou mesmo um refrigerante (muito pontualmente, é claro). Verá que não lhe faz assim tanta falta
4. Resista aos enganos do marketing: Se se informar, vai facilmente perceber o que é e não é saudável
5. Teste o seu paladar: Ao fim de seis meses sem a bebida, torne a prová-la, verá que o seu sabor será bastante mais doce e metálico do que aquele que lhe dava prazer há meses atrás.

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

HIDRATOS DE CARBONO

Consumo moderado de hidratos de carbono favorece vida saudável e longa
180817. Por Lusa

O consumo moderado de hidratos de carbono favorece uma vida mais saudável e longa, segundo um estudo publicado na revista britânica 'The Lancet' e que foi liderado por Sara Seidelmann, do 'Brigham and Women's Hospital', nos Estados Unidos.

A investigação revelou que as dietas que substituem os hidratos de carbono por proteínas ou gorduras devem ser evitadas devido à sua possível ligação com "ciclos de vida mais curtos".

Consumir "hidratos de carbono com moderação parece ser ideal para a saúde e ter uma vida mais longa", dizem os especialistas citados pela agência de notícias espanhola Efe.

domingo, 5 de agosto de 2018

PENSAMENTOS CURAM

“Pensamentos curam mais do que remédios”, diz o cientista revolucionário Bruce Lipton
Transcrito de «Por Pensar Contemporâneo». 180805


 Bruce Lipton, biólogo celular americano de 70 anos, causou uma pequena revolução no mundo científico após o lançamento de seu livro “A Biologia da Crença“, em 2006, que foi declarado mais tarde como um dos melhores livros científicos e que abordava os conceitos de ciência e espírito.

Bruce Lipton levantou o seguinte: o que condiciona um organismo vivo é seu “ambiente” físico e energético, e não sua carga genética, como afirma a síntese evolutiva moderna e que os seres humanos, como organismos vivos, não eram determinados por seus genes, mas condicionados pelo meio ambiente e acima de tudo por causa de suas crenças, o que os convertia em donos absolutos de seu destino.

Para explicar, Lipton coloca o seguinte exemplo: “fizeram-nos crer que o corpo é uma máquina bioquímica controlada por genes sobre os quais não pode exercer qualquer autoridade. Isso implica que somos vítimas de uma situação. Nós não escolhemos esses genes, nós os recebemos no nascimento e eles programam o que vai acontecer.

Eu já trabalhei com células nos anos 60 e fui pioneiro porque naquela época havia muito poucas pessoas trabalhando nisso. E um experimento que fiz naquele tempo mudou a ideia que eu tinha do mundo. Eu peguei três grupos de células e coloquei em três pratos, e mudei o meio de crescimento e os componentes ambientais em cada um deles. Então verifiquei que em uma das placas se formou o osso, em outro músculo e, em outro, em células liposas. O que controlava o destino de cada uma delas se fossem geneticamente idênticas? Isso mostra que os genes não controlam tudo, é o ambiente. O ser humano é quem controla, dependendo de como ele lê o ambiente, como sua mente o percebe. A conclusão é que não somos limitados pelos nossos genes, mas pela nossa percepção e nossas crenças.

“Quando você acredita que os genes controlam sua vida, você tem uma desculpa para se considerar uma vítima. Existem doenças que, de fato, são causadas por um gene, mas essas doenças equivalem a menos de 2% do desconforto sofrido pela população mundial.

A maioria das pessoas vem a este mundo com genes que lhes permitam viver uma vida feliz e saudável. As doenças mais comuns atualmente, como diabetes, problemas cardíacos e câncer, são o resultado da interação entre múltiplos genes e especialmente fatores ambientais e não são o resultado de um único gene como foi mantido. É por isso que se acredita que a maioria das doenças tem uma causa genética ou hereditária e que, portanto, não podemos fazer nada para nos defender delas ou para curá-las.

As pessoas vivem com medo constante, aguardando o dia em que seus genes vão agir contra elas e adoecem mortalmente. Câncer é um bom exemplo disso “, acrescenta.

Os remédios, uma farsa

O cientista dedicou parte de seu livro para defender um novo tipo de medicamento, que leva em conta o poder da energia e sua capacidade de curar. “Eles nos dão remédios para a doença, mas na maioria das vezes causam mais problemas do que benefícios”.

A medicina baseada na farmacologia não compreende como toda a bioquímica do organismo está interrelacionada. Quando tomo uma pílula química e a insiro em meu corpo, ela não afeta apenas o lugar onde tenho o problema, mas afeta muitas outras coisas ao mesmo tempo. Estes são os chamados “efeitos colaterais”. Mas, na realidade, esses efeitos não são secundários, mas diretos.

De acordo com estatísticas recentes dos EUA, as drogas matam mais de 300.000 pessoas todos os anos! Há algo que não funciona na ciência médica. Ela faz algumas coisas bem, como traumatologia, mas está matando muito mais pessoas do que ajuda.”

Bruce Lipton acrescenta em seu livro que “se você olhar dentro do átomo, existem elétrons, prótons, nêutrons”. E o que tem dentro? Energia. A ciência mais recente indica que o corpo responde à física quântica, não à newtoniana. A mente é energia. Quando você pensa, você transmite energia; e os pensamentos são mais poderosos que a química. Isso, é claro, é muito inconveniente para as empresas farmacêuticas globais, porque, se esse postulado fosse aceito, não poderiam vender seus produtos.

As próprias crenças se tornam um campo de energia, uma transmissão, e isso é transformado em um sinal que é capaz de mudar o organismo. Afinal, era assim que a cura funcionava antes do desenvolvimento da medicina. Pessoas curadas com xamãs, com as mãos … mas isso não pode vender e é por isso que as empresas farmacêuticas não querem ir por esse caminho. Eles sabem que o pensamento positivo, o placebo, pode curar e também que o pensamento negativo pode matar. Se o médico lhe disser que você tem câncer, mesmo se você não tenha, se você acredita, você irá criar a química que causará o câncer”.