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quinta-feira, 12 de maio de 2022

CONVÍVIO DAS QUINTAS 220512

 O tempo vai passando e a nossa vida escoa-se é bom que a aproveitemos o melhor possível, sempre a nosso gosto, e o prazer implica cultivar amizades e solidariedade. A religião cristã aconselha a amar e respeitar os outros como se fôssemos todo irmãos. E este nosso grupo assume essa fraternidade desde há muitos anos e, às Quintas-feiras é o nosso acto semanal, em que raramente falhamos.











terça-feira, 10 de maio de 2022

TRÊS LAXANTES NATURAIS CONTRA A PRISÃO DE VENTRE

 

Três laxantes naturais para acabar com a prisão de ventre

https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/1992190/tres-laxantes-naturais-para-acabar-com-a-prisao-de-ventre

09/05/22 21:00 Por Notícias ao Minuto

O seu intestino vai voltar a funcionar que nem um relógio.



© Shutterstock

A prisão de ventre ou obstipação acontece quando não consumimos alimentos com elevado teor de fibra, pois têm a capacidade de amolecer as fezes, retendo a água e de encurtar a viagem pelo intestino.

Segundo a rede portuguesa de hospitais CUF, deve apontar para um consumo de cerca de 30 gramas diariamente. "Vá aumentando a dose aos poucos para não se ver a braços com outro problema: a flatulência (os famigerados gases)", diz. 

Assim, veja abaixo três laxantes naturais recomendados pelo portal especializado em saúde Dr. Axe:

1- Linhaça

As sementes de linhaça são uma excelente fonte de fibra. Fornecem cerca de três gramas de fibra por colher de sopa. Além disso, também são úteis para tratar a constipação e a diarreia.

2- Sementes de chia

As sementes de chia conferem 10 gramas de fibra por porção de 28 gramas.  Consuma entre uma a três colheres de sopa por dia.

3- Vegetais de folha verde-escura

Alimentos como couve e espinafre não só fornecem fibra como bastante magnésio.

LÚPUS. SINTOMAS E RISCOS DA DOENÇA

 Lúpus. O que é, quais são os sintomas e que riscos tem esta doença?

https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/1992315/lupus-o-que-e-quais-sao-os-sintomas-e-que-riscos-tem-esta-doenca

10/05/22 07:00 Por Notícias ao Minuto

Esclarecemos tudo.

 


© Shutterstock


 O lúpus, também conhecido como lúpus eritematoso sistémico, é uma doença autoimune em que o sistema imunitário ataca o próprio organismo. Um dos casos mais mediáticos é o de Selena Gomez. A cantora norte-americana conhece a sua condição desde a adolescência, mas só admitiu ter a doença em 2015. 

 

Sem causa conhecida ou cura, trata-se de uma doença crónica que deixa os doentes mais vulneráveis a inflamações e virosesSegundo o portal Lusíadas, por estar associado a questões hormonais, é uma doença mais prevalente nas mulheres em idade fértil e surge, habitualmente, a partir dos 30 anos.

 

Quais os sinais de alarme? Ei-los segundo a rede portuguesa de hospitais CUF: 

·         Perda de apetite;

·         Perda de peso;

·         Manchas vermelhas/rosadas na pele no rosto, especialmente nas bochechas e no nariz, em forma de borboleta, braços ou pescoço;

·      Manchas vermelhas/rosadas na pele, em forma de disco, e que podem deixar cicatriz;

·         Fotossensibilidade;

·    Alteração de cor, geralmente dos dedos das mãos ou dos pés, que se tornam azulados ou brancos;

·         Alopecia;

·         Feridas na boca ou nariz;

·  Dores nas articulações, especialmente nos dedos das mãos, punhos, joelhos, tornozelos ou anca, mais de manhã e, por vezes, acompanhadas de rigidez e/ou calor, inchaço, vermelhidão e dificuldade nos movimentos;

·     nflamação do revestimento dos pulmões (pleura), que se manifesta por dor torácica que se agrava com a inspiração profunda e com a tosse e/ou derrame (existência de líquido) na pleura

·        Inflamação do revestimento do coração (pericárdio) que se manifesta por dor torácica que alivia quando o doente se dobra para a frente e para baixo sobre os joelhos e/ou derrame no pericárdio;

·         Aumento da frequência de infeções;

·         Problemas de funcionamento do rim;

·         Convulsões;

·         Depressões;

·         Cansaço;

·         Palpitações;

·         Palidez;

Hemorragias/nódoas negras que surgem facilmente.

CUIDADO COM O COLESTEROL ELEVADO

 

Colesterol elevado? Sinais de alerta que surgem pela 'calada'

https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/1992149/colesterol-elevado-sinais-de-alerta-que-surgem-pela-calada

09/05/22 17:00 Por Notícias ao Minuto

Esteja atento!



© Shutterstock

A verdade é que o colesterol não dá sintomas e só pode ser diagnosticado através de exames ao sangue. Porém, podem surgir alguns sinais de alerta no corpo que não deve ignorar.

Embora 80% do colesterol seja produzido pelo fígado, 20% provém da alimentação, sendo que quando está em excesso é responsável pelos depósitos de gordura nas paredes das artérias e um dos fatores de risco para a ocorrência de doenças cardiovasculares.  Foi a pensar nisto que Monika Wassermann, responsável da Olio Lusso, partilhou, em declarações ao Daily Express, alguns sinais de alerta, muitos dos quais 'silenciosos':

·         Dormência;

·         Unhas pálidas;

·         Acidente vascular cerebral e ataque cardíaco;

·         Dor no peito;

·         Frio nos membros inferiores;

·         Falta de ar;

·         Náuseas;

·         Fadiga;

·         Pressão arterial elevada. 

Recorde-se que existem dois tipos de colesterol:  o HDL (o 'bom') e o LDL (o 'mau'). O 'bom' colesterol é responsável pela eliminação de colesterol em excesso do sangue e do que se encontra depositado nas artérias, transportando de volta para o fígado, onde é eliminado. Já o 'mau' colesterol transporta o colesterol do fígado para os tecidos onde este poderá ser utilizado. 

Os valores recomendados para o colesterol no sangue são:

Colesterol total - < 190 mg/dl;
Colesterol LDL - <115mg/dl;
Colesterol HDL - >40 mg/dl no homem e >45 mg/dl na mulher

quarta-feira, 4 de maio de 2022

INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

 

Esta doença tem uma taxa de mortalidade superior a vários cancros comuns

https://www.noticiasaominuto.com/lifestyle/1988273/esta-doenca-tem-uma-taxa-de-mortalidade-superior-a-varios-cancros-comuns

04/05/22 06:00 Por Notícias Ao Minuto


Joana Pimenta, do Serviço de Medicina Interna do Centro Hospitalar Gaia/Espinho / coordenadora do NEIC da SPMI, partilha um artigo de opinião com o Lifestyle ao Minuto.

A 6 de maio comemora-se o Dia Europeu da Insuficiência Cardíaca. Apesar de ser uma doença muito frequente no nosso país, na Europa e no mundo, continua a ser muito pouco reconhecida pela população geral. E, na verdade, é a primeira causa de hospitalizações em muitos países, tem uma taxa de mortalidade superior a vários cancros comuns (cerca de 50% em cinco anos) e é responsável por perda significativa da qualidade de vida dos doentes. Esta importante carga de doença acarreta, compreensivelmente, elevados custos económicos e para todos nós, enquanto sociedade.

A insuficiência cardíaca (IC), mais do que uma doença, é uma condição que resulta da incapacidade do coração corresponder às necessidades acrescidas de fluxo sanguíneo do organismo, impossibilitando-o de realizar atividade física sem agravar os sintomas, que são predominantemente o cansaço, a falta de ar e o inchaço das pernas. Esta patologia é, muitas vezes, o estádio final de outras doenças crónicas comuns que afetam o coração como a aterosclerose (que leva à angina de peito e ao enfarte do miocárdio), a hipertensão arterial e a obesidade. No entanto, pode também resultar de alterações das válvulas do coração, de tóxicos (como o álcool ou a quimioterapia), de alterações genéticas ou de outras patologias mais raras.

Para assinalar este dia dedicado à IC e aos nossos doentes que com ela vivem diariamente, a quem não quero deixar de recordar, pelo caminho difícil que muitas vezes trilham e que acompanhamos o melhor que podemos, quero deixar duas mensagens de alerta e otimismo. A primeira é que a IC é prevenível. Para tal, os hábitos de vida saudável (dieta equilibrada do tipo mediterrânico, exercício físico, abstinência tabágica e alcoólica) são fundamentais, mas também o são o controlo das doenças crónicas, como a hipertensão arterial, a diabetes, o colesterol elevado e a aterosclerose, a obesidade.

A segunda é que dispomos, cada vez mais, de armas para o tratamento desta doença e temos vindo a ganhar mais e melhores anos de vida para os nossos doentes. O tratamento para a IC é eficaz, assim o consigamos fazer chegar aos doentes.

Nesta luta contra a IC, precisamos do contributo de todos: da população em geral para o esforço da prevenção; dos doentes, seus familiares e dos profissionais de saúde, para a deteção precoce da doença (idealmente em fase de pré-IC) e para o seu tratamento célere e otimizado; dos decisores políticos, para uma maior e melhor atenção à organização dos cuidados a uma doença com um impacto tão significativo na nossa sociedade.