A importância da postura correta na evacuação intestinal
15 DE MAIO DE 2018 / GRAOAGRAOSITE
Estamos no paleolítico, período pré-histórico onde a agricultura ainda não era praticada. Altura em que os Homens, movidos pela necessidade, precisavam de caçar, de pescar e de colher para se alimentarem. Tinham uma alimentação à base de animais de pequeno porte (carne e peixe), de frutos, sementes, folhas, raízes e outras espécies vegetais.
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Ser PALEO é adotar um estilo de vida saudável, onde nos aproximemos o máximo possível do regime alimentar e dos hábitos, do qual a nossa espécie está geneticamente adaptada.
Para além da alimentação, a civilização moderna foi gradualmente alterando outros hábitos, alguns deles implicando graves distúrbios no ser humano. A industrialização em massa das sanitas está directamente ligada ao aparecimento de algumas doenças como a obstipação e hemorróidas.
Numa era onde é imprescindível sermos criteriosos na informação e na qualidade da mesma, este artigo providenciar-lhe-á alguns tópicos relevantes sobre algo que não é comummente utilizado como tema de conversa: a sua sanita e os malefícios associados à sua utilização.
Antes da introdução da água canalizada na era moderna, grande parte da população mundial evacuava de cócoras, sendo que alguns países asiáticos e africanos ainda evacuam nessa posição, através da utilização das latrinas. Durante milhares de anos o ser humano fê-lo na posição de cócoras e não é por acaso que nesses países a incidência de problemas intestinais, tais como a prisão de ventre ou as hemorroidas são praticamente inexistentes.
Diversos estudos médicos demonstram que as sanitas estão relacionadas com o aparecimento de diversas doenças intestinais. Isto acontece porque, anatomicamente, não fomos concebidos para evacuar sentados, mas sim de cócoras.
A posição de cócoras desempenha um papel determinante nos processos de evacuação e de esvaziamento completo do intestino por uma simples razão: na posição de cócoras, o músculo puborretal (responsável pela continência intestinal humana) relaxa totalmente permitindo assim uma evacuação sem esforço, mais rápida e completa.
quarta-feira, 13 de junho de 2018
domingo, 10 de junho de 2018
CUIDADOS AO COMPRAR
Compras. Os portugueses preocupam-se com a origem dos produtos?
180610. Notícias ao Minuto
E estarão dispostos a pagar mais por produtos que são produzidos em Portugal?
Na hora de fazer compras, a origem dos produtos é determinante para a maioria dos portugueses (72%), segundo o estudo ShopperTrends da Nielsen, que acrescenta ainda que 31% dos portugueses estão dispostos a pagar mais por produtos nacionais.
“Os shoppers [consumidores] procuram ainda que o processo de compra seja fácil e rápido. O ShopperTrends mostra-nos que os atributos ‘ter tudo o que preciso’ e ‘ser fácil e rápido de encontrar’ são dos mais relevantes para a escolha da loja por parte do shopper”, refere Ana Rei, ‘client development manager’ da Nielsen, num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.
Ainda de acordo com o mesmo estudo, se por um lado 31% dos portugueses estão dispostos a pagar mais por produtos nacionais, para 60% essa opção apenas ocorre se “estes produtos tiverem o mesmo preço”.
A preocupação com a alimentação saudável está também a influenciar o modo de compra dos consumidores, já que 70% considera este aspeto importante na hora de comprar. Por isso, os consumidores evitam a compra de produtos com elevado teor de gordura e açúcar, bem como comida processada.
180610. Notícias ao Minuto
E estarão dispostos a pagar mais por produtos que são produzidos em Portugal?
Na hora de fazer compras, a origem dos produtos é determinante para a maioria dos portugueses (72%), segundo o estudo ShopperTrends da Nielsen, que acrescenta ainda que 31% dos portugueses estão dispostos a pagar mais por produtos nacionais.
“Os shoppers [consumidores] procuram ainda que o processo de compra seja fácil e rápido. O ShopperTrends mostra-nos que os atributos ‘ter tudo o que preciso’ e ‘ser fácil e rápido de encontrar’ são dos mais relevantes para a escolha da loja por parte do shopper”, refere Ana Rei, ‘client development manager’ da Nielsen, num comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.
Ainda de acordo com o mesmo estudo, se por um lado 31% dos portugueses estão dispostos a pagar mais por produtos nacionais, para 60% essa opção apenas ocorre se “estes produtos tiverem o mesmo preço”.
A preocupação com a alimentação saudável está também a influenciar o modo de compra dos consumidores, já que 70% considera este aspeto importante na hora de comprar. Por isso, os consumidores evitam a compra de produtos com elevado teor de gordura e açúcar, bem como comida processada.
sexta-feira, 1 de junho de 2018
PARA TIRAR DORES NAS COSTAS
Este exercício garante que deixa de sentir dores de costas
30/05/18 22:15 - Por Mariana Botelho
Vale a pena ‘perder’ uns quinze minutos por dia para contrariar este frequente problema.
Má postura sentado (ou má postura enquanto anda), stress, excesso de peso, demasiado tempo à secretária… inúmeros são os motivos porque nos queixamos de dores de costas, mas comum a todos é o resultado que se totaliza em 80% da população mundial afetada pelo problema.
Diz o El Confidencial que há uma forma simples de se resolver este problema, com o qual não tem que perder muito tempo nem recorrer aos analgésicos. De pé, com os braços caídos e as mãos abertas com a palma da mão virada para a frente, respire fundo e mantenha as omoplatas juntas (como se tivesse de segurar um lápis com as mesmas). Mantenha a posição por 20 a 30 segundos, relaxe o corpo por 20 segundos e repita o processo. Deve repetir o exercício cerca de cinco vezes por dia, principalmente se tem uma rotina diária que o obrigue a passar muito tempo sentado.
A par deste exercício, a alimentação é igualmente importante. Garanta que inclui antioxidantes na sua rotina alimentar – os frutos vermelhos são a melhor fonte para este nutriente.
30/05/18 22:15 - Por Mariana Botelho
Vale a pena ‘perder’ uns quinze minutos por dia para contrariar este frequente problema.
Má postura sentado (ou má postura enquanto anda), stress, excesso de peso, demasiado tempo à secretária… inúmeros são os motivos porque nos queixamos de dores de costas, mas comum a todos é o resultado que se totaliza em 80% da população mundial afetada pelo problema.
Diz o El Confidencial que há uma forma simples de se resolver este problema, com o qual não tem que perder muito tempo nem recorrer aos analgésicos. De pé, com os braços caídos e as mãos abertas com a palma da mão virada para a frente, respire fundo e mantenha as omoplatas juntas (como se tivesse de segurar um lápis com as mesmas). Mantenha a posição por 20 a 30 segundos, relaxe o corpo por 20 segundos e repita o processo. Deve repetir o exercício cerca de cinco vezes por dia, principalmente se tem uma rotina diária que o obrigue a passar muito tempo sentado.
A par deste exercício, a alimentação é igualmente importante. Garanta que inclui antioxidantes na sua rotina alimentar – os frutos vermelhos são a melhor fonte para este nutriente.
OS SAPATOS QUE DEVE CALÇAR
Pela sua saúde estes são os sapatos que deve calçar, diz a ciência
280601. Por Liliana Lopes Monteiro
Saltos altos, ténis, sabrinas, botas, chinelos ou sandálias – as escolhas são muitas, mas nem sempre as mais adequadas.
Lembra-se da última vez que fez uma longa caminhada na praia? Provavelmente sentiu os seus pés extremamente cansados após essa atividade. “Os pés ficam debilitados porque cada vez que os pressiona na areia, a areia afasta-se deles, e como tal os músculos dos pés têm que trabalhar com maior afinco, comparativamente a quando caminham em superfícies rígidas”, explicou Daniel Lieberman, à revista norte-americana TIME, chefe do Departamento de Evolução Humana e de Biologia, na Universidade de Harvard.
A diferença entre caminhar numa superfície instável como a areia e em cimento, é comparável à diferença entre andar descalço ou calçado. “Quando caminhamos calçados, os pés estão a ser pressionados contra uma superfície sólida o que faz com que os músculos trabalhem menos, relativamente a se tivesse descalço”, disse.
Apesar da aplicação de menos esforço parecer à partida algo benéfico, a verdade é que a longo prazo pode tornar os pés mais vulneráveis a ferimentos e lesões. Lieberman e outros investigadores apuraram que quem corre ou caminha naquilo que denominaram de calçado ‘minimalista’ - sapatos que simulam a ação de andar descalço, sem apoio do arco ou sem uma caixa restritiva onde assentam os dedos do pé, enquanto que incorporam uma sola fina e flexível – tendem a ter pés mais fortes e resistentes, comparativamente a quem calça qualquer outro tipo de calçado.
Os ténis, são sem dúvida, e segundo os académicos, o calçado mais apropriado, e algumas sandálias e sabrinas que incluam as caraterísticas acima referidas.
E porque são os pés mais fortes e rígidos mais saudáveis? “A principal preocupação é que um pé mais fraco esteja também mais propenso a sofrer de problemas como o pé chato”, afirma Lieberman. Nos casos de pé chato, os ossos que formam o arco do pé, não arqueiam de todo – mantendo-se planos quando impactam no chão. Várias pesquisas já ligaram a formação de pé chato com dores nos joelhos, danos nas cartilagens e com dores nas costas.
O calçado mais saudável tanto para jovens ou adultos de qualquer idade deve servir na perfeição, ter um salto pouco elevado e largo, uma sola fina e flexível, e algum tipo de atacador, presilha ou velcro, que garanta que o sapato permaneça firmemente preso ao pé.
Sim e, como já deve ter percebido, calçar sapatos de salto alto é deveras problemático. Para além de provocarem um grande desconforto na parte da frente do pé, podem também resultar na incidência de lordose, uma curvatura para dentro da coluna cervical que causa dores excruciantes, alerta o professor.
280601. Por Liliana Lopes Monteiro
Saltos altos, ténis, sabrinas, botas, chinelos ou sandálias – as escolhas são muitas, mas nem sempre as mais adequadas.
Lembra-se da última vez que fez uma longa caminhada na praia? Provavelmente sentiu os seus pés extremamente cansados após essa atividade. “Os pés ficam debilitados porque cada vez que os pressiona na areia, a areia afasta-se deles, e como tal os músculos dos pés têm que trabalhar com maior afinco, comparativamente a quando caminham em superfícies rígidas”, explicou Daniel Lieberman, à revista norte-americana TIME, chefe do Departamento de Evolução Humana e de Biologia, na Universidade de Harvard.
A diferença entre caminhar numa superfície instável como a areia e em cimento, é comparável à diferença entre andar descalço ou calçado. “Quando caminhamos calçados, os pés estão a ser pressionados contra uma superfície sólida o que faz com que os músculos trabalhem menos, relativamente a se tivesse descalço”, disse.
Apesar da aplicação de menos esforço parecer à partida algo benéfico, a verdade é que a longo prazo pode tornar os pés mais vulneráveis a ferimentos e lesões. Lieberman e outros investigadores apuraram que quem corre ou caminha naquilo que denominaram de calçado ‘minimalista’ - sapatos que simulam a ação de andar descalço, sem apoio do arco ou sem uma caixa restritiva onde assentam os dedos do pé, enquanto que incorporam uma sola fina e flexível – tendem a ter pés mais fortes e resistentes, comparativamente a quem calça qualquer outro tipo de calçado.
Os ténis, são sem dúvida, e segundo os académicos, o calçado mais apropriado, e algumas sandálias e sabrinas que incluam as caraterísticas acima referidas.
E porque são os pés mais fortes e rígidos mais saudáveis? “A principal preocupação é que um pé mais fraco esteja também mais propenso a sofrer de problemas como o pé chato”, afirma Lieberman. Nos casos de pé chato, os ossos que formam o arco do pé, não arqueiam de todo – mantendo-se planos quando impactam no chão. Várias pesquisas já ligaram a formação de pé chato com dores nos joelhos, danos nas cartilagens e com dores nas costas.
O calçado mais saudável tanto para jovens ou adultos de qualquer idade deve servir na perfeição, ter um salto pouco elevado e largo, uma sola fina e flexível, e algum tipo de atacador, presilha ou velcro, que garanta que o sapato permaneça firmemente preso ao pé.
Sim e, como já deve ter percebido, calçar sapatos de salto alto é deveras problemático. Para além de provocarem um grande desconforto na parte da frente do pé, podem também resultar na incidência de lordose, uma curvatura para dentro da coluna cervical que causa dores excruciantes, alerta o professor.
DORMIR A SESTA FAZ BEM
Seis razões (ou desculpas) para dormir uma sesta depois de almoç
180601. Por Liliana Lopes Monteiro
Quem nunca acabou de almoçar e começou a sentir aquela preguiça que convida a tudo menos a voltar para o trabalho?
Sabemos que nem sempre é possível, para além do trabalho, existem inúmeras tarefas do dia a dia que nos impedem de aproveitar e de dormir uma ‘boa’ sesta. Porém, quando a oportunidade se apresentar não hesite! Acontece que a prática é benéfica e deveria ser adotada como hábito diário, já que contribui para o aumento de energia física e mental. Os especialistas recomendam que descanse em média entre 20 a 30 minutos.
Conheça todos os benefícios de ‘passar pelas brasas’ depois de almoço:
Deixa-o mais alerta
Quando está com sono é normal que se sinta desconcentrado e perca o foco, no entanto uma sesta rápida após o almoço pode melhorar a sua energia e agilidade mental.
Aumenta a perceção sensorial
Vários estudos apontam que dormir à tarde pode restaurar a sensibilidade da audição, da visão e do paladar. Mais ainda, é capaz de melhor os níveis de criatividade e de relaxar a mente, permitindo assim a formação de novos raciocínios e associações.
Evita a ocorrência de esgotamentos
O ritmo da vida moderna não perdoa e os afazeres são para a maioria de nós intermináveis. Todavia, o organismo e o corpo humano pedem descanso, e quando não o têm sofremos de stress, ansiedade, e sentimos tristeza e frustração, emoções que muitas vezes levam à incidência de esgotamentos nervosos. Tire uma soneca e ‘reinicie o sistema’ ou a ‘máquina’ que é o corpo humano.
Reduz o risco de doença cardíaca
De acordo com várias pesquisas, quem dorme diariamente uma sesta, ou pelo menos durante três vezes por semana, apresenta um risco menor, de 37%, de morrer devido a uma doença cardiovascular.
Torna-o mais produtivo
Estudos já mostraram que os trabalhadores tendem a ficar mais improdutivos à medida que o dia passa. Uma sesta de 30 minutos pode aumentar o desempenho, deixando os índices de produtividade no mesmo nível que no começo do dia.
Melhora a saúde emocional
Pesquisas comprovaram que quem dorme depois do almoço apresenta uma maior resiliência emocional e função cognitiva.
Ou seja, tirar uma soneca não é sinal de preguiça, mas sim de saúde… e agora já sabe o que deve dizer ao seu chefe!
180601. Por Liliana Lopes Monteiro
Quem nunca acabou de almoçar e começou a sentir aquela preguiça que convida a tudo menos a voltar para o trabalho?
Sabemos que nem sempre é possível, para além do trabalho, existem inúmeras tarefas do dia a dia que nos impedem de aproveitar e de dormir uma ‘boa’ sesta. Porém, quando a oportunidade se apresentar não hesite! Acontece que a prática é benéfica e deveria ser adotada como hábito diário, já que contribui para o aumento de energia física e mental. Os especialistas recomendam que descanse em média entre 20 a 30 minutos.
Conheça todos os benefícios de ‘passar pelas brasas’ depois de almoço:
Deixa-o mais alerta
Quando está com sono é normal que se sinta desconcentrado e perca o foco, no entanto uma sesta rápida após o almoço pode melhorar a sua energia e agilidade mental.
Aumenta a perceção sensorial
Vários estudos apontam que dormir à tarde pode restaurar a sensibilidade da audição, da visão e do paladar. Mais ainda, é capaz de melhor os níveis de criatividade e de relaxar a mente, permitindo assim a formação de novos raciocínios e associações.
Evita a ocorrência de esgotamentos
O ritmo da vida moderna não perdoa e os afazeres são para a maioria de nós intermináveis. Todavia, o organismo e o corpo humano pedem descanso, e quando não o têm sofremos de stress, ansiedade, e sentimos tristeza e frustração, emoções que muitas vezes levam à incidência de esgotamentos nervosos. Tire uma soneca e ‘reinicie o sistema’ ou a ‘máquina’ que é o corpo humano.
Reduz o risco de doença cardíaca
De acordo com várias pesquisas, quem dorme diariamente uma sesta, ou pelo menos durante três vezes por semana, apresenta um risco menor, de 37%, de morrer devido a uma doença cardiovascular.
Torna-o mais produtivo
Estudos já mostraram que os trabalhadores tendem a ficar mais improdutivos à medida que o dia passa. Uma sesta de 30 minutos pode aumentar o desempenho, deixando os índices de produtividade no mesmo nível que no começo do dia.
Melhora a saúde emocional
Pesquisas comprovaram que quem dorme depois do almoço apresenta uma maior resiliência emocional e função cognitiva.
Ou seja, tirar uma soneca não é sinal de preguiça, mas sim de saúde… e agora já sabe o que deve dizer ao seu chefe!
CHÁ VERDE É BOM PARA O CORAÇÃO
Esta substância que (provavelmente) tem em casa previne ataques cardíacos
180601. Por Liliana Lopes Monteiro
Um novo estudo conduzido pela Fundação Britânica do Coração, revelou que o chá verde pode ser a chave na prevenção de mortes como consequência de ataques cardíacos ou enfartes.
Trata-se de um ingrediente que a maioria de nós tem no armário da cozinha ou na despensa, e que afinal pode ter mais benefícios do que anteriormente se pensava.
De acordo com uma pesquisa recente, o chá verde poderá ser uma ‘arma’ eficaz na prevenção de doenças cardíacas, incluindo na incidência de mortes devido a ataques cardíacos ou enfartes, provocadas pela acumulação de placa nas artérias, processo conhecido por aterosclerose.
Uma equipa de cientistas da Universidade de Lancaster e da Universidade de Leeds, no Reino Unido, descobriu que um composto presente no chá verde desfaz e dissolve essa placa presente nos vasos sanguíneos.
O composto chamado de epigallocatechin-3-gallate (EGCG) conecta-se à proteína apoA-1, ‘destruindo’ a placa em moléculas mais pequenas e solúveis que provocam assim menos danos nos vasos sanguíneos. Os investigadores estão agora a trabalhar num método que é capaz de fazer chegar o EGCG à corrente sanguínea sem que seja necessário beber grandes quantidades de chá verde.
A professora Sheena Radford, coordenadora da pesquisa, disse: “Os resultados desta ronda de estudos são bastante encorajadores”.
Acrescentando: “É necessário aplicar as melhores técnicas científicas e descobrir como podemos retirar o elemento EGCG do chá verde, tornando-o numa ferramenta eficaz no combate a vários problemas de saúde que diminuem a esperança média de vida”.
180601. Por Liliana Lopes Monteiro
Um novo estudo conduzido pela Fundação Britânica do Coração, revelou que o chá verde pode ser a chave na prevenção de mortes como consequência de ataques cardíacos ou enfartes.
Trata-se de um ingrediente que a maioria de nós tem no armário da cozinha ou na despensa, e que afinal pode ter mais benefícios do que anteriormente se pensava.
De acordo com uma pesquisa recente, o chá verde poderá ser uma ‘arma’ eficaz na prevenção de doenças cardíacas, incluindo na incidência de mortes devido a ataques cardíacos ou enfartes, provocadas pela acumulação de placa nas artérias, processo conhecido por aterosclerose.
Uma equipa de cientistas da Universidade de Lancaster e da Universidade de Leeds, no Reino Unido, descobriu que um composto presente no chá verde desfaz e dissolve essa placa presente nos vasos sanguíneos.
O composto chamado de epigallocatechin-3-gallate (EGCG) conecta-se à proteína apoA-1, ‘destruindo’ a placa em moléculas mais pequenas e solúveis que provocam assim menos danos nos vasos sanguíneos. Os investigadores estão agora a trabalhar num método que é capaz de fazer chegar o EGCG à corrente sanguínea sem que seja necessário beber grandes quantidades de chá verde.
A professora Sheena Radford, coordenadora da pesquisa, disse: “Os resultados desta ronda de estudos são bastante encorajadores”.
Acrescentando: “É necessário aplicar as melhores técnicas científicas e descobrir como podemos retirar o elemento EGCG do chá verde, tornando-o numa ferramenta eficaz no combate a vários problemas de saúde que diminuem a esperança média de vida”.
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