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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

FARINHA DE TRIGO





Uma vez eu estava a cozinhar milho verde e quando coloquei o garfo na água a ferver para ver se o milho estava pronto, sem querer, acabei queimando a mão toda com água fervente...

Um amigo meu, que era veterano de guerra no Vietname, estava lá em casa e ele perguntou-me se eu tinha e onde estava a farinha de trigo...
Eu indiquei-lhe e ele, tirou o pacote e enfiou a minha mão toda dentro da embalagem  e  disse para eu conservar a mão na farinha por 10 minutos, o que eu fiz.
Disse-me ele que, no Vietname, um soldado estava todo a arder e, em pânico, os camaradas jogaram um saco inteiro de farinha por cima dele todo, o que apagou o fogo. Isso não só apagou o fogo, mas, depois, reparámos que ele não ficara sequer com uma simples bolha!
Encurtando a história, eu pus a minha mão no saco de farinha por dez minutos, e quando a retirei não tinha nem uma mancha vermelha, nem bolha e NEM DOR ALGUMA!
Agora, eu mantenho um pacote de farinha de trigo no frigorífico e, sempre que me queimo, uso a farinha de trigo e NUNCA tive uma bolha, nem cicatriz, nem nada. A farinha gelada é melhor ainda do que a que está à temperatura ambiente.
  
Mantenha um saco de farinha de trigo no seu frigorífico, como precaução. Experimente e verá que é verdade.

Lembre-se de pôr a parte queimada directamente na farinha,
não enxague em água fria primeiro. DIRECTO NA FARINHA POR DEZ MINUTOS E VOCÊ EXPERIMENTARÁ ESTE MILAGRE.

1 comentário:

A. João Soares disse...

Caro Luís,

Embora esta dica já aqui tivesse aparecido em Fevereiro de 2012 e em Agosto de 2011, constitui uma insistência num tema de grande interesse que nunca é demais relembrar. Será bom que em cada cozinha exista, ao alcance rápido da mão, um pacote de farinha de trigo.

Uma outra dica com interesse é aplicação de clara de ovo sobre a parte queimada ou ferida.

A Natureza é muito rica em soluções para a saúde. Por isso os antigos sobreviviam e nos deixaram as ideias que depois foram aproveitadas para fazer medicamentos bem compensadores para os laboratórios que os produzem...

Abraço
João