Público. 06.10.2009. Lusa
Ordem dos Médicos
O bastonário da Ordem dos Médicos criticou hoje o “excesso de alarme e zelo” na resposta à gripe A H1N1. "Não passa de uma gripe, uma doença banal, pouco letal", afirmou Pedro Nunes.
O bastonário entende que “o melhor contributo da Ordem dos Médicos é chamar a atenção dos médicos e, através deles, das pessoas, de que isto é uma doença banalíssima e que não é preciso andarmos todos assustados”.
Pedro Nunes falou à agência Lusa à margem da inauguração da nova sede do Distrito Médico de Beja da Ordem dos Médicos. Segundo o bastonário, a gripe A foi, para já, "uma oportunidade para criar algumas normas de educação cívica" e até para concretizar no terreno medidas de contenção "para doenças eventualmente mais graves".
Pedro Nunes disse ainda que concorda com o plano de vacinação definido pelo Ministério da Saúde - “está dentro do que era previsto” porque obedece a “consensos internacionais”, explica.
“Não vale a pena lançar demasiado ruído sobre esses consensos. É evidente que há opiniões diversas, mas, de uma forma geral, tecnicamente são fundamentados” e Portugal tem de se “integrar na comunidade internacional”.
Em Portugal, a campanha de vacinação contra o vírus H1N1 arranca a 26 de Outubro e vai contar, numa primeira fase, com 49 mil vacinas, a distribuir pelos “grupos prioritários”.
Grupos prioritários
Entre estes grupos estão os profissionais de saúde considerados “dificilmente substituíveis” e as grávidas “no segundo e terceiro trimestre de gravidez e com patologias graves associadas”.
Outro grupo que irá prioritariamente receber a vacina é o dos profissionais que desempenhem “actividades essenciais”, como funcionários de empresas que fornecem serviços de gás, electricidade, comunicações, segurança, saneamento e também os da comunicação social.
Na primeira fase, durante a qual o Ministério da Saúde estima vacinar um milhão de portugueses até Janeiro, deverão ainda ser vacinados os titulares de órgãos de soberania.
Ordem dos Médicos
O bastonário da Ordem dos Médicos criticou hoje o “excesso de alarme e zelo” na resposta à gripe A H1N1. "Não passa de uma gripe, uma doença banal, pouco letal", afirmou Pedro Nunes.
O bastonário entende que “o melhor contributo da Ordem dos Médicos é chamar a atenção dos médicos e, através deles, das pessoas, de que isto é uma doença banalíssima e que não é preciso andarmos todos assustados”.
Pedro Nunes falou à agência Lusa à margem da inauguração da nova sede do Distrito Médico de Beja da Ordem dos Médicos. Segundo o bastonário, a gripe A foi, para já, "uma oportunidade para criar algumas normas de educação cívica" e até para concretizar no terreno medidas de contenção "para doenças eventualmente mais graves".
Pedro Nunes disse ainda que concorda com o plano de vacinação definido pelo Ministério da Saúde - “está dentro do que era previsto” porque obedece a “consensos internacionais”, explica.
“Não vale a pena lançar demasiado ruído sobre esses consensos. É evidente que há opiniões diversas, mas, de uma forma geral, tecnicamente são fundamentados” e Portugal tem de se “integrar na comunidade internacional”.
Em Portugal, a campanha de vacinação contra o vírus H1N1 arranca a 26 de Outubro e vai contar, numa primeira fase, com 49 mil vacinas, a distribuir pelos “grupos prioritários”.
Grupos prioritários
Entre estes grupos estão os profissionais de saúde considerados “dificilmente substituíveis” e as grávidas “no segundo e terceiro trimestre de gravidez e com patologias graves associadas”.
Outro grupo que irá prioritariamente receber a vacina é o dos profissionais que desempenhem “actividades essenciais”, como funcionários de empresas que fornecem serviços de gás, electricidade, comunicações, segurança, saneamento e também os da comunicação social.
Na primeira fase, durante a qual o Ministério da Saúde estima vacinar um milhão de portugueses até Janeiro, deverão ainda ser vacinados os titulares de órgãos de soberania.
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