Para evitar a flacidez abdominal
1- Beba água;
3- Aumente o consumo de frutas com poder laxante, como ameixa, papaia, kiwi e laranja;
4- Pratique exercício físico;
5- Utilize um banco de apoio para defecar.
Para evitar a flacidez abdominal
1- Beba água;
Cuidado com a falta de hidratos de carbono! Atenção a estes sinais referidos por um nutricionista:
1. Ansiedade por doces após as principais refeições,
2. Falta de concentração,
3. Irritabilidade,
4. Baixo rendimento desportivo,
5. Cansaço,
6. Lenta recuperação muscular,
7. Dor de cabeça.
OITO SINAIS QUE INDICAM DOENÇA GRAVE NO FÍGADO
Esteja atento a:
1. 1. Come de forma
compulsiva ?
2. 2. Tem gordura a mais na
barriga ?
3 3. Tem colesterol alto ?
4. 4. Tem diabetes tipo 2 ?
5. 5. Está com a pressão
arterial alta ?
6. 6. História familiar ?
7. 7. Está sempre cansado ?
8. 8. Tem dor no lado direito do abdómen ?
Para reduzir o tamanho da barriga antes da praia, ponha de lado estes sete alimentos:
1. Doces,
2. Carne processada ao pequeno almoço,
3. Cereais com adoçantes artificiais,
4. Iogurtes açucarados,
5. Barras de cereais,
6. Fruta desidratada,
7. Refrigerantes.
Se desejar saber mais pormenores sobre o assunto, procure na publicação Lifestyle ao Minuto.
(Public em DIABO nº 2393 de 11-11-2022, pág 16, por António João Soares)
As múltiplas reuniões de «trabalho» destinadas ao combate às alterações climáticas não estão a passar de uma fantasia inútil e que fica muito cara aos contribuintes com deslocamentos e estadias dos muitos participantes, todos com bons vencimentos. Referem-se ao consumo de combustíveis minerais que produzem fumo e difusão de óxido de carbono e pouco mais. Os industriais fabricantes de automóveis têm estado sintonizados com esses «cientistas» estando a deixar de utilizar como propulsor destes veículos a gasolina e o gasóleo que substituem, por motores eléctricos, como se este tipo de motores não contribuísse bastante para a poluição da atmosfera, com as radiações electro-magnéticas que são o pior poluente do espaço aéreo que envolve o sistema sobre indesejados factos climáticos. Pelo contrário, as notícias desagradáveis sucedem-se repetidamente e, delas, apenas cito algumas. IPMA: previstos cinco dias seguidos de chuvas, em 26 de outubro; tornado causa destruição em vila de França, na região de Pas-de-Calais; fortes cheias na Nigéria levaram a população local a utilizar água das chuvas na sua vida quotidiana; o mau tempo, com chuvas fortes, tem causado, muito recentemente, mais de meia centena de mortos nas Filipinas.
É pena que os participantes nas reuniões para o combate às alterações climáticas não se decidam a ouvir a opinião de cientistas sobre o efeito da poluição atmosférica no funcionamento das condições meteorológicas. E tal poluição devido ao crescente aumento das radiações electromagnéticas está a criar fortes condicionamentos ao funcionamento do espaço.
Porém não tem sido dada palavra aos cientistas por a sua opinião ser contra os interesses financeiros da indústria baseada no desenvolvimento das novas tecnologias utilizadas em automatismos, telecomando etc. O crescente aumento de aparelhos etectrónicos fez aumentar de forma assustadora a poluição atmosférica. O espaço que circula o planeta está pejado de estações retransmissoras que potencialmente estão permanentemente a poluir. Repare-se no uso intenso de telemóvel num parque com muita gente jovem. E um desses aparelhos, quando faz uma chamada, emite em todas as direcções, por si e pelos retransmissores, porque não prevê a localização do destinatário.
O aumento de tal tipo de poluição tem tido crescimentos que foram visíveis em casos de conflitos, sempre que as Forças Armados passaram a utilizar meios mais modernos na utilização de electrónica, como foram os casos dos radares, sistemas de pontaria, de sensores telemétricos, sistemas de comunicação, etc.
Recentemente, o desenvolvimento do sistema 5G ampliou grandemente o efeito poluidor. Estive há tempos a viver numa instalação com cinco prédios modernos ligados entre si por túneis, com luzes que acendiam quando passávamos pelo seu espaço e se apagavam depois de passarmos, portas que se abriam quando nos aproximávamos e se fechavam depois de passarmos, etc.
Há poucos anos, os automóveis mais evoluídos possuíam um radar apontado para a frente para evitar choques frontais. Agora já está muito generalizada a utilização de radares apontados a cada um dos quatro lados para evitar pequenos toques durante qualquer manobra de arrumação ou de condução e para aviso da aproximação indesejada.