A Associação de Defesa do Consumidor (DECO) lança, esta sexta feira, uma base de dados na qual estão incluídos mais de cinco mil genéricos, para que os doentes crónicos possam comparar os seus preços e consigam poupar "centenas de euros em medicamentos".
Na base de dados, disponível em www.deco.proteste.pt, os consumidores podem verificar se existem alternativas mais baratas ao fármaco que habitualmente tomam.
Para a prevenção da trombose, por exemplo, podem ser receitados fármacos desde 4,09 euros até 29,49 euros por embalagem de 28 unidades, já com a comparticipação do Estado. O mais barato não só tem a mesma qualidade, eficácia e segurança do mais caro, como permite poupar cerca de 300 euros por ano.
"O objetivo é promover a transparência ao nível dos preços e facilitar o acesso à informação, essencial para escolhas racionais", explica Lusa João Oliveira, da Deco Proteste, à agência Lusa.
O responsável sublinha que os doentes devem "abordar a questão do preço na consulta com o médico e sugerir a receita do medicamento mais vantajoso para si".
A DECO espera, assim, evitar que muitos portugueses deixem de ter acesso aos medicamentos de que necessitam por causa do preço. Um inquérito a 4.800 portugueses divulgado pela Teste Saúde, em 2007, indicava que esse era já o caso de 12% dos indivíduos.
"Em altura de crise, este problema agrava-se, em particular nos grupos mais vulneráveis, como os idosos. A opção pelo mais barato contribui para reduzir as dificuldades", salienta João Oliveira.
Na base de dados, disponível em www.deco.proteste.pt, os consumidores podem verificar se existem alternativas mais baratas ao fármaco que habitualmente tomam.
Para a prevenção da trombose, por exemplo, podem ser receitados fármacos desde 4,09 euros até 29,49 euros por embalagem de 28 unidades, já com a comparticipação do Estado. O mais barato não só tem a mesma qualidade, eficácia e segurança do mais caro, como permite poupar cerca de 300 euros por ano.
"O objetivo é promover a transparência ao nível dos preços e facilitar o acesso à informação, essencial para escolhas racionais", explica Lusa João Oliveira, da Deco Proteste, à agência Lusa.
O responsável sublinha que os doentes devem "abordar a questão do preço na consulta com o médico e sugerir a receita do medicamento mais vantajoso para si".
A DECO espera, assim, evitar que muitos portugueses deixem de ter acesso aos medicamentos de que necessitam por causa do preço. Um inquérito a 4.800 portugueses divulgado pela Teste Saúde, em 2007, indicava que esse era já o caso de 12% dos indivíduos.
"Em altura de crise, este problema agrava-se, em particular nos grupos mais vulneráveis, como os idosos. A opção pelo mais barato contribui para reduzir as dificuldades", salienta João Oliveira.
2 comentários:
Uma informação de muita utilidade. Creio que todos ficamos muito gratos.
Beijos
João
Sempre Jovens
Fê, um abraço amigo!
Bela atitude que não chegou por aqui!
Vamos esperar!
Beijos
Celle
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