Em 1919, o mundo sofreu a pandemia a que foi dado o nome de gripe espanhola
e que causou mais de 50 milhões de mortes. Um médico foi informado que numa
aldeia rural ninguém sofria de tal mal e dirigiu-se lá a fim de se informar do
motivo de tal rara situação e, na visita à localidade e nas conversas com os
habitantes, soube que uma senhora muito respeitada pela população convenceu
todas as donas de casa a colocarem, à noite em cada quarto, num prato, uma
cebola inteira com casca e que a espetassem com um garfo. No dia seguinte a
cebola estava negra.
O médico pediu à senhora que, no dia seguinte de manhã, lhe desse uma dessas
cebolas devidamente protegida de contactos e levou-a para analisar no seu laboratório
e viu que estava intensamente contaminada por bactérias e vírus já mortos.
Isto pode não ter sido completamente rigoroso mas, como era de esperar, este
facto tem sido muito criticado e combatido, por prejudicar os interesses de
laboratórios farmacológicos e de médicos. No entanto, porém os antigos
conseguiam sobreviver e vencer doenças, com produtos naturais que hoje são
postos de lado, ignorados por profissionais especialistas em negócios ligados à
saúde.
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