Tem acne ou borbulhas na cara? Este objeto insuspeito pode ser o culpado
Por Liliana Lopes Monteiro
Já se perguntou porque aparecem borbulhas na face, nomeadamente nas bochechas? Numa entrevista para a publicação Refinery29, a dermatologista Anjali Mahto revelou aquele que é para ela o principal motivo para tal acontecer.
Quer se trate de acne ou de uma reação cutânea esporádica – ninguém gosta de ter borbulhas.
Apesar do uso de líquidos de limpeza, máscaras faciais ou cremes, ainda assim nada garante que as tão indesejadas e inestéticas borbulhas não voltem. O que geralmente acontece quando menos se espera e nas alturas mais inoportunas...
Segundo, a dermatologista Anjali Mahto, autora do livro ‘The Skincare Bible’ (‘A Bíblia dos Cuidados da Pele’), o motivo para que a pele reaja dessa forma poderá surpreendê-lo.
Trata-se nada mais nada menos do que o uso do telemóvel.
“Geralmente temos mais borbulhas na cara, nas costas e no pescoço porque estas são as zonas do corpo com maior densidade de glândulas que produzem óleo”, explicou.
“Quando as borbulhas surgem especificamente nas bochechas tal poderá estar relacionado com o uso do telemóvel, a combinação de sujidade presente no ecrã, juntamente com o calor e a oclusão estimulam a produção de óleo por parte das glândulas”.
Como prevenção, a dermatologista recomenda a limpeza regular e diária do ecrã do telemóvel.
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
domingo, 11 de novembro de 2018
sábado, 10 de novembro de 2018
CASCA DE BANANA É MUITO ÚTIL
A casca de banana é muito boa para a saúde da pele e para várias limpezas
terça-feira, 6 de novembro de 2018
REDUZIR O RISCO DE CANCRO
Consumir alimentos orgânicos ajuda a reduzir o risco de cancro
Transcrição de texto de «Notícias ao minuto»
Pode pesar mais na carteira, mas trará certamente benefícios a longo prazo
Os alimentos orgânicos são mais caros mas apresentam muitos benefícios para a saúde.
Um estudo francês, recém publicado na JAMA Internal Medicine acompanhou 70 mil adultos (maioiritariamente mulheres) durante cinco anos e concluiu que as pessoas que consumiam com frequência alimentos orgânicos contavam com 25% menor risco de vir a desenvolver cancro, comparativamente aos que nunca priorizavam este tipo de alimento.
Ainda de acordo com a pesquisa, quem ingeria hortaliças, fruta, laticínios e carne orgânicos apresentou uma menor incidência de linfomas bem como significativa redução de risco de cancro da mama na pós-menopausa.
"Esperávamos encontrar uma redução, mas esse resultado é muito mais significativo", afirmou Julia Baudry, principal autora do estudo e investigadora do Centro de Pesquisa em Epidemiologia e Estatística Sorbonne Paris Cité, do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica de França.
"Do ponto de vista prático, os resultados ainda são preliminares e não são suficientes para alterar as recomendações dietéticas sobre a prevenção do cancro", disse Frank B. Hu, autor do comentário e presidente do departamento de nutrição da Escola de Saúde Pública T.H. Chan de Harvard.
Transcrição de texto de «Notícias ao minuto»
Pode pesar mais na carteira, mas trará certamente benefícios a longo prazo
Os alimentos orgânicos são mais caros mas apresentam muitos benefícios para a saúde.
Um estudo francês, recém publicado na JAMA Internal Medicine acompanhou 70 mil adultos (maioiritariamente mulheres) durante cinco anos e concluiu que as pessoas que consumiam com frequência alimentos orgânicos contavam com 25% menor risco de vir a desenvolver cancro, comparativamente aos que nunca priorizavam este tipo de alimento.
Ainda de acordo com a pesquisa, quem ingeria hortaliças, fruta, laticínios e carne orgânicos apresentou uma menor incidência de linfomas bem como significativa redução de risco de cancro da mama na pós-menopausa.
"Esperávamos encontrar uma redução, mas esse resultado é muito mais significativo", afirmou Julia Baudry, principal autora do estudo e investigadora do Centro de Pesquisa em Epidemiologia e Estatística Sorbonne Paris Cité, do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica de França.
"Do ponto de vista prático, os resultados ainda são preliminares e não são suficientes para alterar as recomendações dietéticas sobre a prevenção do cancro", disse Frank B. Hu, autor do comentário e presidente do departamento de nutrição da Escola de Saúde Pública T.H. Chan de Harvard.
sexta-feira, 2 de novembro de 2018
quinta-feira, 1 de novembro de 2018
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